domingo, 27 de novembro de 2011

Jimi Hendrix

"Well, she's walking through the clouds
with a circus mind
that's running round.
Butterflies and zebras and moonbeams
and fairy tales,

That's all she ever thinks about ...
Riding with the wind.
When I'm sad, she comes to me
with a thousand smiles.
She gives to me free.

It's alright, she said,
it's alright.
Take anything you want from me,
You can take anything, anything.

Fly on, little wing
Yeah, yeah, yeah, little wing..."



Quando as virtudes são maiores do que as falhas, lembrar de falhas é o maior erro, perante a tanto talento de um gênio.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Olá, prazer em conhecê-lo.

Até quando a receptividade, a cordialidade, os bons modos e a hospitalidade das pessoas podem ir, para que não cheguem a ser falsidade? Existem os "protocolos" de boa vizinhança, de boa convivência profissional e postura pública em lugares aglomerados. Chamo de protocolo pois são atitudes, perguntas, respostas e posturas que os envolvidos já fazem idéia do que virá em sequência. E quando você foge desse padrão, o que o espera?

Noto que ao conhecer alguém novo, muitas pessoas preferem adotar uma conduta padronizada, e esse padrão pra mim é falho. Diferentes personalidades se cruzam a todo momento pelas ruas e internet, um acaso pode colocá-las em comunicação.

Alguém legal. Precisamos parecer legais? Esse padrão social para diversos grupos sócio-econômicos e culturais destrói personalidades. A probabilidade de você ser legal para alguém recém conhecido depende muito se você se sair bem na "provinha" da mente daquela pessoa. Oras, que provinha é essa? Penso que essa provinha é uma projeção do interesse alheio, que é colocado para que você se enquadre.
Pra mim, mudar o rumo de sua conduta para colaborar com a mente alheia, querendo agradar ou parecer legal, é se sujeitar ao interesse próprio do contato daquela pessoa, que por qualquer motivo, esta sendo maior do que fazer uma nova amizade.

Status, beleza, carência e interesses fúteis são exemplos de motivação para socializar.
Note que meus exemplos, são coisas que com o tempo, passam. Uma hora ou outra, aquilo vai acabar.

Conviver diariamente necessita de tolerância, ponderar as atitudes e conter os pensamentos. O que equilibra um pouco é saber que o próximo também o faz por você. O respeito é fundamental. O ruim é quando você não se respeita mais perante uma relação qualquer.
Para uma comunicação respeitosa, não precisa de padrões de conversação. O respeito pode ser silêncioso, cordial, bem humorado e até áspero.

Quando conhecer alguém, seja você mesmo, quem sabe o próximo se encoraje e também seja. Ao invés de esperar que essa pessoa seja "legal", não espere nada. Ao invés de parecer gentil e educado, somente respeite.


Abra os seus braços para a paz.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Acordar pra vida? A vida que eu tenho ou a que eu quero?

Escolher pra onde ir, porque ir e quanto tempo petende passar por lá. O motivo das escolhas é o que mais importa. Há caminhos que podem ser diferentes, apesar de que unificá-los têm muito sentido. Razão e sentimento.
Sentimento tira o espaço da razão? Razão não têm sentimento?

Procuro fazer com que o sentimento seja a razão do meu viver, e é dificíl. Viver em função de seus sentimentos e lidar com o questionamento da razão e com fatos, lógica, inteligência, paixão, fraternidade e amor. Frieza e a arte de sentir as palpitações de seu coração no pescoço. Julgar o que é certo ou errado fica cada vez mais cruel. Esse questionamento engrandece demais. Sabemos o que queremos fazer, mas perante a que e qual o parâmetro para saber se o que queremos é o certo, se é o que necessitamos ou o que será o melhor pra nós. A razão pode te frear ou encorajar a conter o coração. O coração pode, mesmo que seja raro, te levar aonde você nunca pensou em ir, e que pra você talvez não tenha razão nenhuma aquele ato.
Cabe saber o que te completa. O balanço dos dois sentidos, acredito eu que seja bom para quem consegue, porém, creio que a felicidade não precisa de balanço, e se o sujeito se sente feliz contemplado de razão, ou contemplado por afetividade, bruscamente, que assim o faça e aproveite.

Se o foco é o auto-conhecimento, cade vez mais nota-se a futilidade da matéria, e como há um trabalho árduo de formação de opinião em massa. Cada vez mais noto que a ridicularização é o ponto mais forte e com certeza o mais eficiente contra as coisas que considero importantes, e por incrível que pareça, básicas para a uma raça humana melhor. Quantas vezes vi a boa educação ou um ato de bondade tornar-se "coisa de otário". Entristeço-me em ver o regresso, até de pessoas que considero inteligentes. O apego ao materialismo é prioridade. Para muitos, ser feliz é um resultado de conquistas, dentre estas podem listar muitas metas, porém irônicamente, atingir as metas não é garantia de ser feliz.

Percebo que preciso de tão pouco de material pra ser feliz. Necessito de harmonia e fraternidade. Meu desapego ao material me engrandece. Racionalizar e por na balança o que você é de verdade com o que têm e o que pode ter, não se compara com o que se adquire de abstrato: o conhecimento e a razão de você viver nos dias atuais. Admiro as coisas boas que as riquezas podem proporcionar, porém desprezo e não consigo vendar meus olhos... hoje em dia, com raras excessões, quem têm muito dinheiro, muitas vezes deixa a ganância prevalecer em suas atitudes, corrompendo-o e tirando a dignidade que a honestidade nos traz.

Muitas vidas passam por nosso mundo, e viver como o sistema quer, como o que seus próximos julgam ser um ideal universal, talvez não seja o que você é e o que quer. Olho pra trás e vejo que, somando a quantidade de anos que já vivi a minha atual idade, tão pouco tempo tenho para me tornar uma pessoa melhor.


Um abraço à todos. Perdoe a si mesmo para que possa perdoar.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Pense.

Ah, look at all the lonely people
Ah, look at all the lonely people
Eleanor Rigby picks up the rice in the church where a wedding has been
Lives in a dream
Waits at the window, wearing the face that she keeps in a jar by the door
Who is it for?
All the lonely people, where do they all come from?
All the lonely people, where do they all belong?
Father McKenzie writing the words of a sermon that no one will hear
No one comes near
Look at him working, darning his socks in the night when there's nobody there
What does he care?
All the lonely people, where do they all come from?
All the lonely people, where do they all belong?
Ah, look at all the lonely people
Ah, look at all the lonely people
Eleanor Rigby died in the church and was buried along with her name
Nobody came
Father McKenzie wiping the dirt from his hands as he walks from the grave
No one was saved
All the lonely people, where do they all come from?
All the lonely people, where do they all belong?

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Carta A Um Amigo

"Tentei te ligar, mas esqueci que você não pode atender.
Tentei esquecer e não pensar mais (na falta que você me faz).
Tem idéia da falta que você me faz? Das lembranças que me traz?
Ainda penso no que passou... E o tempo já não volta mais...
As noites já não são as mesmas sem ter a sua presença.
Lembrei das frases, das garrafas na varanda, vazias, mas com um fundo de esperança.
Tão perto, mas tão distante, você não precisava ir...
Longe da minha visão... Mas dentro do meu coração............."

Fullheart

Reconheço que, nos dias atuais essa letra diz muito sobre meus sentimentos.